Sabe quando a gente tá louco pra viajar mas o dinheiro tá curto? Foi assim que comecei a explorar Minas Gerais anos atrás. Peguei minha mochila velha, juntei umas economias e saí por aí descobrindo lugares incríveis sem gastar horrores. E olha, que surpresa boa eu tive!
Os destinos baratos mg são verdadeiros presentes pra quem quer conhecer lugares novos sem passar aperto no cartão. Tem de tudo: cidadezinha histórica, cachoeira de água cristalina, serra com vista de tirar o fôlego… e o melhor? Preços que não assustam quando chega a conta.
Quero dividir com você o que aprendi nessas minhas andanças por Minas. São dicas que uso até hoje quando bate aquela vontade de cair na estrada sem comprometer o aluguel do mês, sabe como é? Desde pousadinhas aconchegantes que cobram pouco até aqueles restaurantes de comida caseira que enchem o bucho sem esvaziar a carteira.
Já pensou que não dá pra conhecer Minas porque tá sem grana? Pode tirar esse pensamento da cabeça agora mesmo! Pega um cafezinho, senta aí e vem comigo nesse papo sobre os melhores destinos baratos mg que vão te fazer se apaixonar pelo estado sem precisar fazer empréstimo.
Destinos baratos mg: por que Minas é tão boa pro bolso do viajante
Olha, já rodei muito por esse Brasil, mas te falo com sinceridade: poucos lugares conseguem oferecer tanta coisa legal gastando tão pouco quanto Minas.
A coisa funciona mais ou menos assim: enquanto o pessoal se espreme no litoral pagando fortuna por um quartinho de hotel, eu tô lá em Minas, numa pousada família com café da manhã caprichado pagando metade do preço. Tá aí uma matemática que eu gosto!
Outra coisa boa é que as cidades são pertinho umas das outras. Num dia só, dá pra conhecer dois ou três lugares diferentes sem gastar um tanque de gasolina. E o mineiro? Nossa, que povo hospitaleiro! Já ganhei desconto em pousada só por bater um papo com o dono e mostrar interesse pela história da cidade.
E sabe o que eu mais gosto? A autenticidade. Nada daqueles lugares montados só pra arrancar dinheiro de turista. Em Minas você compra queijo do produtor, toma cachaça direto do alambique e come doce de leite feito no tacho de cobre. Tudo a preço justo, sem aquela taxa extra só porque você é “de fora”.
Ah, e tem opção pra todo mundo! Se Ouro Preto ou Tiradentes estão meio salgadas pro seu bolso (acontece!), tem sempre uma São João del-Rei ou uma Congonhas pertinho, com a mesma beleza histórica e preços bem mais camaradas.
Como montar um roteiro gastando pouquinho
Bom, vamos ao que interessa. Como eu faço pra aproveitar esses destinos baratos mg sem voltar pra casa duro?
Primeira dica de ouro: escolha bem onde vai se hospedar. Muitas vezes compensa ficar numa cidade só e fazer bate-volta pras outras. Por exemplo, me hospedo em São João del-Rei (mais em conta) e visito Tiradentes de dia (mais careira). À noite, volto pro meu cantinho mais barato. Funciona demais!
E aquela história de viajar na baixa temporada? Funciona mesmo! Já peguei diária pela metade do preço só por ir em março em vez de julho. Se você consegue viajar fora das férias escolares e longe de feriado, sua carteira agradece muito.
Outra malandragem boa: liga direto pras pousadas. Muitas vezes eles oferecem desconto quando você reserva sem passar por aqueles sites famosos. Já consegui 20% off só por fazer contato direto.
E não esquece de pesquisar o que é de graça na região! Minas tá cheia de igreja linda, praça histórica, cachoeira e mirante que não cobram nada pra visitar. Aí você economiza nas atrações e pode gastar um pouquinho mais num queijinho especial ou numa cerveja artesanal, que tal?
Circuito das Águas: relaxar sem gastar muito
Primeira vez que fui pro Circuito das Águas achei que ia voltar com o cartão estourado. Afinal, lugar com água mineral, banho terapêutico e essas coisas geralmente cobra caro, né? Que nada!
São Lourenço foi minha primeira parada, e sim, tem uns hotéis chiques caros à beça. Mas sabe o que descobri? Basta procurar pousadas nos bairros mais afastados do Parque das Águas que o preço cai pela metade! E o parque em si? Entrada super acessível, uns 15 reais, e você passa o dia inteiro provando águas diferentes e relaxando. Vale muito a pena.
Já Caxambu me conquistou de vez. Cidade menor, menos badalação e preços mais em conta. O Parque das Águas de lá é uma graça, menos cheio que o de São Lourenço. E os restaurantes então? Achei cada PF (prato feito) caprichado por menos de 20 reais que até tirei foto pra acreditar depois!
E vocês já ouviram falar de Cambuquira? Pois deviam! Cidadezinha pequena, com fontes de água mineral espalhadas pela cidade – de graça! Dá pra encher sua garrafinha e seguir passeando. Encontrei pensões lá cobrando diária que era metade do que pagaria num fim de semana na praia.
Ah, e pra quem curte caminhar, essas cidades são um prato cheio. Coloco um lanche e uma água na mochila e passo o dia explorando trilhas com vistas incríveis, sem gastar quase nada. Tem coisa melhor?
Uma dica de amigo: deixa os cafés super turísticos de lado e procura aquelas padarias onde o pessoal local vai. Um pão de queijo quentinho com café coado na hora por um terço do preço. Tô mentindo?
Onde ficar sem gastar muito no Circuito das Águas
Vou te contar onde costumo me hospedar quando vou por aquelas bandas:
Em São Lourenço, as pensões do bairro São Lourenço Velho são um achado. Quarto simples mas limpinho, com vovós que preparam café da manhã com bolo caseiro e queijo fresco por uns 100 a 150 reais a diária pro casal.
Caxambu tem umas pousadinhas perto do Parque das Águas que na baixa temporada cobram a partir de 90 reais a diária pra casal. E muitas ainda fazem preço melhor se você ficar três noites ou mais.
Agora, se você tá em grupo, Cambuquira é imbatível. Já aluguei casa pra seis pessoas por 600 reais, três diárias! Saiu 100 reais por pessoa por TRÊS DIAS. Dá pra acreditar?
Pra quem não liga pra luxo e tem espírito aventureiro, tem camping regulamentado por 30 a 50 reais a pernoite, com direito a banheiro limpinho e chuveiro quente. Já fiz muito isso e economizei uma grana.
Serro e região: belezas escondidas que o bolso agradece
Quando falo de destinos baratos mg que me deixaram de queixo caído, a região do Serro tá no topo da lista. Fica lá no Alto Jequitinhonha e muita gente nem conhece, o que é ótimo pro nosso bolso!
O Serro mesmo é uma graça de cidade histórica, tipo Ouro Preto, mas sem aquele monte de turista e preços salgados. As pousadinhas no centro histórico têm diárias até 40% mais em conta, com café da manhã que mais parece almoço de tão farto.
E o queijo do Serro? Meu Deus, que maravilha! Dá pra comprar direto com os produtores pagando bem menos do que nos mercados das capitais. Já voltei pra casa com o porta-malas cheio de queijo e ainda economizei.
Saí um pouco da cidade e descobri cachoeiras maravilhosas que não cobram nada pra entrar. A Cachoeira do Moinho e a dos Crioulos são de graça! Onde mais você consegue ver uma queda d’água deslumbrante sem pagar um centavo?
Diamantina fica ali pertinho e, mesmo sendo patrimônio mundial, tem preços que surpreendem. Os restaurantes fora da área turística servem aquela comida mineira que a gente lambem os beiços por menos de 25 reais o PF. Isso mesmo que você ouviu.
E nem vou falar de Milho Verde e São Gonçalo do Rio das Pedras, senão o pessoal descobre e os preços sobem! Brincadeira, vou contar sim: são dois distritos pequenininhos com paisagens de cinema e pousadas que cobram metade do que você pagaria nos lugares mais famosos de Minas.
O que fazer de graça ou quase de graça na região do Serro
Deixa eu te contar algumas experiências bacanas que tive por lá gastando pouquinho:
As igrejas do Serro são lindas demais e não cobram nada pra entrar. A Matriz de Nossa Senhora da Conceição é tão bonita por dentro que nem parece verdade. Fico horas admirando os detalhes.
E as feiras de sábado? Um programa e tanto! Conheci tanta gente legal, provei de graça tanta coisa gostosa e ainda comprei artesanato por preço de banana. Levo sempre umas trouxinhas de doce caseiro que são muito mais baratas que nas lojas turísticas.
Já as trilhas… nossa! Com um lanchinho na mochila e disposição, passei dias inteiros explorando paisagens que pareciam cartão postal, sem gastar praticamente nada além da água que levei.
Em Milho Verde e São Gonçalo, o programa favorito é tomar banho de rio em poços de água cristalina. De graça! O Poço do Pato é tão bonito que parece cenário de filme. E não custa um centavo, acredita?
Sul de Minas: friozinho na serra sem congelar seu dinheiro
O Sul de Minas é meu refúgio quando bate aquele calor nas capitais. E não precisa ser rico pra curtir um climinha de montanha não, viu?
Monte Verde todo mundo conhece, né? É mais badalado, mas tem seus segredinhos pra economizar. Primeira dica: fuja do inverno e dos feriados! A diferença de preço é absurda. Os restaurantes mais afastadinho da avenida principal também são bem mais em conta e a comida é igualmente deliciosa.
Mas quer saber? Prefiro mil vezes Gonçalves. Tão bonita quanto Monte Verde, mas bem mais baratinha. As hospedagens são rústicas, aconchegantes e custam bem menos. E aqueles cafés coloniais nas fazendas? Por 30 reais você come tanto que nem janta depois.
Maria da Fé é outro cantinho especial. Sabia que lá é a capital nacional da oliveira? Nas fazendas da região dá pra fazer degustação de azeites por preços simbólicos ou até de graça! E as hospedagens rurais têm preços que fazem a gente pensar “como assim tão barato?”
São Thomé das Letras sempre me recebe bem quando tô sem muita grana. Além das pousadas acessíveis, tem áreas de camping com estrutura básica por uma merreca. As cachoeiras e grutas que fazem a fama do lugar ou são de graça ou cobram taxinha pequena de conservação.
E pra quem quer economizar ainda mais, Cruzília e São Vicente de Minas são duas joias escondidas. Comida caseira de dar água na boca, paisagens lindas e preços que parecem de outra década. Quando falo desses lugares, o pessoal nem acredita nos valores que paguei.
Um fim de semana prolongado no Sul de Minas sem gastar muito
Olha só um roteirinho que já fiz e deu super certo:
Dia 1: Cheguei em São Lourenço e me hospedei numa pousada família fora do centro (paguei uns 120 reais a diária pro casal). Visitei o Parque das Águas (15 reais a entrada) e almocei no Mercado Municipal um PF delicioso por 18 reais. De tarde, caminhei pelo centro histórico, que é lindo e de graça.
Dia 2: Peguei um ônibus pra São Thomé das Letras (uns 25 reais). Visitei a Pirâmide e a Gruta de São Thomé sem pagar nada. Almocei num boteco local por 20 reais, comida mineira de dar inveja. De tarde, fui na Cachoeira da Eubiose (10 reais a entrada) e depois voltei pra São Lourenço.
Dia 3: Fui pra Caxambu (transporte: 15 reais). Visitei o Parque das Águas de lá (entrada 5 reais). Almocei num restaurante perto da praça por 15 reais. Passei a tarde experimentando águas medicinais e conhecendo o centro histórico, que é um charme. Depois voltei e segui viagem.
Sabe quanto gastei nesse roteiro de três dias? Menos de 600 reais pro casal, com tudo incluído! Dá pra acreditar?
Cidades históricas que quase ninguém conhece: história sem preço de turista
Quando se fala em turismo histórico em Minas, todo mundo pensa em Ouro Preto e Tiradentes. Mas e se eu te contar que existem lugares tão bonitos quanto, só que muito mais baratos?
São João del-Rei é meu xodó. Centro histórico deslumbrante, igualzinho às cidades mais famosas, mas com preços bem mais camaradas. Os restaurantes servem comida mineira de verdade, não aquela versão gourmetizada pra turista pagar caro.
Mariana, primeira capital de Minas, tem atrações históricas de babar e hospedagens muito mais em conta que a vizinha Ouro Preto. O trenzinho que liga as duas cidades é uma experiência e tanto e custa bem menos que outros passeios turísticos por aí.
Congonhas é outro tesouro. Os profetas do Aleijadinho ficam expostos ao ar livre, dá pra admirar de graça! A cidade tem pousadinhas simples, mas confortáveis, a preços honestos. E os botecos locais? PF delicioso por menos de 20 reais.
Santa Bárbara e Catas Altas quase ninguém conhece, mas são lindas demais. Igrejas centenárias que não cobram ingresso e hospedagem que custa metade do que se paga nas cidades históricas mais badaladas.
Já ouviu falar em Pitangui? Pois é, quase ninguém ouviu. Tão bonita quanto as famosas, mas sem hordas de turistas disputando espaço. Resultado: preços baixíssimos em pousadas familiares e restaurantes com porções que dão pra dois comerem tranquilamente.
“Minas não é só um lugar no mapa, é um jeito de receber as pessoas que chega devagarinho, sem alarde, mas sem esvaziar os bolsos de quem visita.” – Guimarães Rosa, que entendeu como ninguém essa terra acolhedora.
Como economizar nas cidades históricas
Essas dicas aqui já me salvaram muitas vezes:
Se hospede nas cidades menores e visite as mais turísticas durante o dia. Ficar em São João del-Rei e passar o dia em Tiradentes pode cortar o custo da hospedagem quase pela metade.
Procure pousadas e restaurantes geridos por famílias locais, longe do circuito ultra-turístico. A comida geralmente é mais farta, mais gostosa e mais barata.
Fique de olho nos dias em que museus e igrejas oferecem entrada gratuita ou com desconto. Em São João del-Rei, por exemplo, tem o “Passaporte Cultural” que dá acesso a várias atrações pagando só uma vez.
Souvenirs? Esquece as lojas turísticas! Nas feirinhas de artesanato você compra direto do artesão por preços muito melhores.
Serra do Cipó e Lapinha da Serra: natureza de cinema sem preço de Hollywood
Entre os destinos baratos mg que me deixaram boquiaberto pela beleza natural sem cobrar os olhos da cara, a Serra do Cipó e Lapinha da Serra estão no topo da lista. Já fui tantas vezes que perdi a conta, e sempre volto maravilhado – e com dinheiro no bolso!
Na Serra do Cipó, a dica de ouro é não se hospedar nos resorts caros. Em Cardeal Mota, descobri pousadinhas familiares com diárias a partir de 100 reais pro casal na baixa temporada. Quarto simples, mas limpo e aconchegante, com café da manhã caseiro que enche barriga.
E as cachoeiras? Muitas são gratuitas ou cobram só uma taxa simbólica de preservação (10 a 20 reais). A Cachoeira Grande e a das Andorinhas são lindas demais, e com um lanchinho na mochila você passa o dia todo lá sem gastar mais nada.
Agora, quer uma dica de quem já rodou muito? Lapinha da Serra! É um distrito pequenino de Santana do Riacho onde os preços parecem ter parado no tempo. As hospedagens são simples mas super aconchegantes, e custam bem menos que na parte mais turística da Serra do Cipó.
Outra coisa legal é subir o Travessão, ponto mais alto da Serra do Cipó. A vista é de tirar o fôlego e a trilha é autoguiada, ou seja, não precisa pagar guia. Pra quem tem espírito aventureiro, acampar em áreas permitidas é uma economia e tanto na hospedagem.
O que mais gosto nessa região é passar dias inteiros em contato com a natureza sem precisar enfiar a mão no bolso toda hora. Trilhas bem sinalizadas levam a mirantes naturais, campos de flores e formações rochosas impressionantes, tudo sem custar um centavo sequer.
Onde comer baratinho na Serra do Cipó
A comida na região pode ser surpreendentemente em conta quando se sabe onde procurar:
Aqueles restaurantinhos familiares em Cardeal Mota servem pratos típicos mineiros que alimentam até peão de obra por valores entre 25 e 30 reais por pessoa. E são porções que mal cabem no prato!
Na Lapinha da Serra, as quitandas caseiras vendem pão de queijo, biscoito de polvilho e bolo de fubá a preços que dão vontade de chorar de alegria. Quase metade do que pagaria nas grandes cidades.
Sempre que vou, passo nas feiras de produtores locais. Compro frutas, verduras e produtos artesanais direto de quem faz, por preços honestos. Aí preparo algumas refeições por conta própria e economizo ainda mais.
Alguns campings disponibilizam cozinhas comunitárias equipadas. Já fiz muito isso com a família: compramos ingredientes frescos e preparamos nossas próprias refeições. No final da viagem, a economia foi tanta que deu pra esticar a estadia por mais um dia!
Poços de Caldas: charme de estação turística sem preço de estação turística
Poços de Caldas sempre teve fama de lugar chique e caro. Mas olha, depois de algumas idas pra lá, descobri que dá sim pra incluir na lista de destinos baratos mg – só precisa saber os macetes certos.
Primeira dica: nunca vá em julho ou janeiro (alta temporada). Nesses meses os preços sobem demais. Mas indo em março, abril, maio ou setembro? Aí a conversa é outra! Já encontrei pousadas no centro por preços que me fizeram verificar duas vezes se não tinha erro.
Os pequenos hotéis familiares nos bairros Santa Rosália e São Benedito são meus preferidos. Sem luxo, mas com tudo limpinho e organizado, café da manhã caseiro, e preços que não doem no bolso.
E tem tanta coisa pra fazer de graça em Poços! O Relógio Floral, a Praça Pedro Sanches, o Cristo Redentor e as fontes de água sulfurosa são atrações que não custam um centavo pra visitar. Já o teleférico pro topo do Morro de São Domingos cobra uns 15 reais, mas vale cada centavo pela vista panorâmica espetacular.
Pra economizar nas refeições, descobri que os restaurantes do Mercado Municipal servem pratos fartos por preços justos. E aqueles doces de leite e queijos mineiros que todo turista quer levar pra casa? Compro direto de pequenos produtores e economizo uma nota.
O Parque do Cristo é enorme e perfeito pra passar uma tarde fazendo piquenique sem gastar quase nada. As trilhas ao redor da represa também são ótimas pra passar o tempo de graça.
Se você quer experimentar as águas termais sem pagar os preços salgados dos balneários chiques, saiba que existem opções públicas ou bem mais em conta. E o Fontanário da Praça Dom Pedro II oferece água sulfurosa de graça pra quem quer experimentar.
Dois dias em Poços de Caldas sem gastar muito
Olha só um roteirinho econômico que já testei e aprovei:
Dia 1: De manhã, visitei o centro histórico: Praça Pedro Sanches, Relógio Floral e o Palace Casino (hoje é o Palace Hotel, mas dá pra entrar de graça só pra admirar a arquitetura). Almocei no Mercado Municipal por uns 20 reais. De tarde fui ao Parque do Cristo (entrada gratuita) e subi ao mirante. Jantei num restaurante popular no bairro São Benedito por uns 25 reais.
Dia 2: De manhã, fui às Thermas Antônio Carlos (opção mais em conta pra curtir águas termais, com ingressos a partir de 30 reais em dias de semana). Almocei num self-service por quilo perto da rodoviária (18 reais por pessoa). De tarde, visitei o Recanto Japonês (entrada gratuita) e caminhei pela represa. Antes de ir embora, parei numa padaria tradicional pra um lanche típico mineiro (15 reais por pessoa).
Destinos baratos mg pertinho de BH
Pra quem tá em Belo Horizonte ou chega pela capital mineira, tem um monte de lugar legal pra visitar gastando pouco em transporte:
Serra da Piedade fica só a 30 km de BH. Tem um santuário histórico lindo, trilhas de graça e uma vista espetacular da região metropolitana. Os restaurantes no povoado ao pé da serra servem comida caseira a preços justos.
Já foi a Sabará? É uma graça de cidade histórica a só 20 km da capital. Tem igrejas barrocas lindas e um centro colonial charmoso pra explorar a pé. A famosa Igreja de Nossa Senhora do Ó é uma joia arquitetônica que você visita de graça. E os restaurantes locais têm preços bem menores que os de BH.
Serra do Caraça fica um pouquinho mais longe (120 km), mas oferece uma experiência única: você pode se hospedar no antigo colégio jesuíta por valores acessíveis, principalmente em dias de semana. O lugar é cercado por cachoeiras, trilhas e ainda tem a famosa aparição dos lobos-guará durante o jantar!
Conhece Itabira, terra do Carlos Drummond de Andrade? Fica a uns 100 km de BH e tem turismo cultural super acessível. A casa do poeta pode ser visitada de graça, e as hospedagens na cidade têm preços camaradas.
Nova Lima e região dos Inhotins escondem cachoeiras e áreas naturais lindas com entradas gratuitas ou taxas pequenas. Se você curte ecoturismo, são opções imbatíveis de custo-benefício a menos de uma hora da capital.
Como se locomover gastando pouco em Minas
O transporte pode pesar no orçamento da viagem, mas tenho umas dicas boas:
Ônibus intermunicipais regulares ligam BH à maioria desses lugares por valores acessíveis. Comprar com antecedência às vezes rende descontos.
Já experimentou aplicativos de carona compartilhada? Uso direto! Além de economizar, conheci gente super legal dividindo o trajeto até os destinos baratos mg.
Se você tá em grupo de 3 ou 4 pessoas, às vezes alugar um carro compensa. Especialmente pra explorar regiões como o Circuito das Águas ou a Serra do Cipó, onde tem várias atrações espalhadas.
Em muitas cidades pequenas dá pra alugar bicicleta por diárias em conta. É uma delícia explorar os arredores pedalando, e ainda economiza em taxi e transporte local.
Tabela comparativa: quanto custa viajar pelos destinos baratos mg
| Destino | Diária pra casal (econômica) | Quanto custa uma refeição | Principais atrações | Gasto pra 2 dias (casal) |
|---|---|---|---|---|
| Circuito das Águas | R$100-150 | R$15-25 | Parques de águas (R$5-15) | R$400-500 |
| Serro e região | R$90-130 | R$15-25 | Cachoeiras e centro histórico (de graça) | R$350-450 |
| Sul de Minas | R$100-160 | R$15-30 | Mirantes e parques (de graça) | R$400-550 |
| Cidades históricas menos famosas | R$120-180 | R$18-30 | Igrejas e museus (R$0-20) | R$450-600 |
| Serra do Cipó | R$90-150 | R$15-25 | Cachoeiras (R$10-20) | R$400-500 |
| Poços de Caldas | R$130-200 | R$20-35 | Parques e fontes (de graça ou R$15-30) | R$500-650 |
| Pertinho de BH | R$100-150 | R$15-30 | Santuários e trilhas (de graça) | R$350-450 |
Últimas dicas pra você aproveitar os destinos baratos mg
Esses anos todos rodando Minas Gerais com pouco dinheiro me ensinaram uns truques que podem ajudar qualquer um:
Tenta falar direto com o dono da pousada. Muitas vezes eles dão desconto quando você reserva sem passar por aqueles sites famosos de reserva.
Época do ano faz toda diferença! Já paguei metade do preço só por visitar fora das férias escolares e longe de feriado.
Comida? Pergunta pro pessoal local onde eles comem. Os lugares frequentados por moradores são geralmente mais gostosos e mais baratos que os restaurantes pra turista.
Parece óbvio, mas vou falar: leva sempre uma garrafinha d’água e uns lanchinhos na mochila. Isso evita aquela compra impulsiva quando bate a fome ou a sede no meio do passeio.
Antes de viajar, pesquisa o que dá pra fazer de graça ou pagando pouco. Minas tá cheia de atrações assim, desde mirantes naturais até igrejas históricas.
Já considerou camping? Ou albergue? Ou alugar uma casa com amigos? Dividir os custos de hospedagem pode fazer uma diferença e tanto no orçamento final.
Passeios em grupo geralmente saem mais em conta. Muitas agências locais fazem preço melhor mesmo pra grupos pequenos.
E aqueles aplicativos de desconto pra restaurantes e hospedagens? Vale a pena dar uma olhada antes de viajar.
Souvenirs? Fuja das lojas turísticas como o diabo foge da cruz! Nas feiras de artesanato você compra direto de quem faz e paga bem menos.
• O café da manhã da pousada é seu melhor amigo! Capricha nele, faz um almoço como refeição principal (geralmente mais barato que jantar) e de noite só belisca alguma coisa leve.
• Dá uma olhada na programação cultural das cidades. Muitas têm shows, festivais e feiras de rua de graça.
• Nas cidades maiores tipo Poços de Caldas, pega ônibus municipal pra se locomover. É bem mais barato que táxi ou aplicativo.
• Fica de olho em pacotes promocionais. Algumas pousadas fazem “compre 2 diárias e ganhe a 3ª”, especialmente na baixa temporada.
E lembra: viajar barato não significa viajar mal! Minas Gerais tem esse dom de oferecer experiências ricas sem esvaziar o bolso. Então arruma a mochila, separa um dinheirinho e vem descobrir esses destinos baratos mg que vão te conquistar!
